Uma pessoa adopta um cão, no caso a Maiorca, que, na imagem, é a brincalhona de cor creme. E apresenta-o ao seu grupo de amigos.
Os amigos perguntam-lhe onde é que foi desencantar um cão tão bonito e simpático e saudável e boa onda.
Uma pessoa responde que foi buscá-lo à União Zoófila. E que na União Zoófila há mais 500 cães à espera. E que a Maiorca também lá esperou durante dois anos.
Uma pessoa fala aos amigos acerca da União Zoófila. E, mais do que falar, mostra – mostra a Maiorca. Os amigos manifestam interesse em saber mais sobre a União Zoófila. E uma pessoa leva-os ao abrigo.
E um dos amigos da pessoa acaba por adoptar a Papoila, nesta imagem a brincar no mar com a Maiorca, também na União Zoófila. E, mais tarde, um gato surdo, o Puré.
E outro dos amigos da pessoa adopta o Max Coronel, que não está nesta imagem porque é pouco dado às brincadeiras malucas da Maiorca e da Papoila. Mas, vai-se a ver, este amigo já tinha adoptado antes a Rebeca, também na União Zoófila.
Uma pessoa continua a espalhar aos quatro ventos que a Maiorca era um cão abandonado que encontrou refúgio num abrigo, no caso, a União Zoófila. E mais um amigo da pessoa vai à União Zoófila. E adopta a Clarinha.
Temos para nós que o exemplo da Maiorca ainda dará mais frutos. Porque não há melhor publicidade à adopção do que um cão adoptado. E pessoas assim, claro.